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Não é só de beijos que se prova o amor – Dia dos Namorados

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Dia dos Namorados

Enquanto mundo afora o Dia dos Namorados é celebrado no dia 14 de fevereiro – Dia de São Valentim, o Brasil é o único país que comemora no dia 12 de junho. A data aqui foi escolhida no final da década de 1940, quando a Clipper, uma rede de lojas que já não existe mais, percebeu que o mês de junho era o pior em vendas e lançou a data com o slogan “Não é só de beijos que se prova o amor”.

Dia de demonstrar afeição entre casais, namorados e até mesmo entre amigos, o Dia dos Namorados é dia de celebração do amor e do carinho. Além de caixas de bombons, flores e diversos presentes, a troca de cartões é muito comum em todos os lugares nessa data. 

E pensando nisso, estamos com um cupom de desconto em todos os produtos do nosso site para essa data. Envie para seu amor um cartão-cupom como um gesto de carinho. E, melhor ainda, ele é válido até o dia 30/6. Assim, você tem mais tempo de cortejar seu amor pelo restante do mês.

Santo Antônio, o nosso casamenteiro

Apesar de em outras partes do mundo, Santo Antônio ser considerado o padroeiro de muitas profissões – pescadores, marinheiros, viajantes, agricultores – aqui, no Brasil, sua fama é a de ser o casamenteiro.

Comemorado no dia 13 de junho, Santo Antônio recebe nessa semana de festejo muitos pedidos de casamento e de união afetiva.  Culto, bom de discurso, carismático e bondoso, Fernando Bulhões nasceu em Lisboa e faleceu na cidade de Pádua, Itália, o que deu origem ao seu nome oficial: Santo Antônio de Pádua.

Contam as lendas e tradições, que Santo Antônio ajudava as mulheres a encontrarem um marido porque dava às moças humildes ajuda para conseguirem um dote e um enxoval para o casamento. Naquela época, o pai da noiva que costumava dar um dote para o casamento.

Curiosidades

O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes. Apesar da proibição, o bispo continuou celebrando os casamentos e foi preso.  Enquanto estava preso, Valentim recebia muitos cartões e mensagens de solidariedade e afeto e terminou se apaixonando pela filha cega de seu carcereiro. Orando pela sua amada, Valentim pediu a Deus que devolvesse à visão à moça e a graça foi concedida. Antes de sua morte, o bispo escreveu uma mensagem de despedida, assinando como “Seu Valentim”. Assim, surgiu a tradição do envio de cartões e mensagens para as pessoas amadas.