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Como escolher a melhor torneira para as cubas

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Apesar de a beleza ser fundamental na composição entre torneira e cuba, a funcionalidade ainda é o principal requisito. Ter espaço suficiente para fazer a higiene das mãos no banheiro e a lavagem dos alimentos e utensílios na cozinha, de forma confortável, é fundamental. Nesse caso, estamos falando da distância entre a saída da água, na bica, e a borda da cuba. Assim, vamos começar a falar da altura ideal de uma torneira instalada e, logo na sequência, falaremos das melhores combinações entre torneiras e cubas.

Na cozinha

Na cozinha, onde lavamos alimentos, louças e panelas precisamos de uma distância maior, do que no banheiro, entre a bica e a cuba: ao menos 30 centímetros, independente se a torneira será fixada na parede ou na bancada.

Em geral, as cubas utilizadas nas cozinhas são as embutidas ou as de semiencaixe, pois além de deixarem um visual mais “clean”, ocupam menos espaço na bancada. Para bancadas mais estreitas, as cubas de semiencaixe e as torneiras de parede são as melhores combinações. Ambas as peças ocupam menos espaço. Já em áreas de trabalho maiores, cubas embutidas, inclusive duplas, combinadas com torneiras de mesa ou bancada formam o par perfeito.

No banheiro

Já nos banheiros, onde lavar as mãos é a tarefa mais comum, a altura recomendada da torneira é menor em relação às utilizadas na cozinha. Manter 10 centímetros de distância entre a saída da água e a borda da cuba é a altura ideal. Menor do que isso haverá desconforto no ato de lavar as mãos, além de derramar água por toda a bancada.

Quando se trata da combinação de cubas e torneiras, o princípio utilizado na cozinha é o mesmo. No entanto, muitos projetos em banheiros empregam cubas de apoio, dada à variedade de modelos no mercado e pela tendência em geral. Para as cubas de apoio, as torneiras baixas são ótimas escolhas quando a cuba oferece o furo para a instalação. Porém, existem também as torneiras mais altas que são instaladas diretamente sobre a bancada. E a maior consideração para escolher a torneira para uma cuba de apoio nesse tipo de projeto é privilegiar os modelos em que a bica da torneira seja sempre mais voltada para baixo, na direção do ralo da cuba.

E nas situações em que sua bancada é mais estreita na profundidade, mas pelo seu gosto pessoal, foi feita uma escolha por cuba de apoio, utilize uma torneira de parede. Mas, lembre-se de antes de instalá-la, meça a altura da sua cuba de apoio para manter a distância entre 10 e 15 cm da bica em relação ao ralo da cuba. E dê preferência às torneiras com braço mais longo para que o jato da água continue no centro da cuba.

Nos próximos artigos, abordaremos os diversos tipos de cuba com mais detalhes e seus usos em cozinhas e banheiros.

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Como escolher a melhor torneira – pressão da água

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Pressão da água

Sabe quando você abre o chuveiro novo e está esperando por aquele banho relaxante ou revigorante e sai um jato de água fraco? Ou quando você está estreando aquela sua torneira gourmet monocomando e vem aquela “miudeza” de fio d´água? Não são os equipamentos que chegaram com defeitos ou foram mal instalados. Na maioria das vezes, o que está faltando é a pressão da água correta.

Não basta apenas sair a água pela torneira ou pela ducha. A pressão com que a água sai é importante, tanto para um banho mais confortável, por exemplo, como para o bom funcionamento dos equipamentos, como torneiras, duchas e aquecedores. Por isso, nesse artigo, vamos tentar explicar da forma mais simples possível, o que é a unidade de medida m.c.a. (metros de coluna d’água) e como você pode identificá-la.

Por falar em como identificar o m.c.a. quando for comprar sua torneira, em todas as páginas de nossos produtos, sempre deixamos na descrição ou nas informações adicionais a pressão recomendada para cada uma delas. O mesmo serve para nossas duchas e chuveiros. Confira sempre.

Agora que você já sabe da importância da pressão da água e porque conferir nas especificações dos produtos adquiridos, vamos entender qual é o valor do m.c.a. que temos em nossa residência ou empresa? Não usaremos fórmulas complexas, nem entraremos em detalhes técnicos. Vamos focar no simples. E depois de saber qual é o m.c.a. disponível no seu lar, caso precise de ajustes, você pode contratar um profissional de hidráulica para isso e entender o que ele fará e sobre o que ele falará.

Imagine uma caixa d’agua. Ela possui 10 metros de altura e está completamente cheia. Agora, qual será a pressão existente obtida sobre o fundo dessa caixa d’agua? Simples. É de 10 metros de força em cada cm², não importando qual seja seu diâmetro. 

Se você medir a distância vertical, em metros, entre o nível superior da água, provavelmente de uma caixa d’água ou reservatório, até a saída de água – o ponto de instalação da sua torneira ou da sua ducha, terá a pressão em m.c.a..

Ou seja, se o nível da água estiver a 10 metros acima do ponto de saída de água (uma torneira, por exemplo) você terá uma pressão estática de 10 m.c.a. (ou 10 metros de coluna d’água).

Aproveite agora seu conhecimento e confira as nossas torneiras monocomando e escolha o melhor modelo para sua residência. E se quiser relaxar, melhor ainda, veja todas as nossas opções de duchas e chuveiros.

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Como escolher a melhor torneira – os tipos

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São diversos os tipos de torneiras disponíveis para serem usadas nos mais variados projetos de design de interiores. Das mais simples às mais complexas, com tecnologias avançadas, as torneiras, além do seu apelo estético, têm características próprias com finalidades específicas. Vamos entender um pouco mais desse universo.

Podemos dividir as torneiras nas seguintes categorias: convencional com sistema ¼ de volta e  com sistema rotativo (MVS – mecanismo móvel substituível), misturadores duplo comando, misturadores monocomando, sensores e pressão. O que as diferencia são seus mecanismos de funcionamento e acionamentos.

Torneira Convencional com mecanismo ¼ de volta

Sistema ¼ de volta

Esse é um dos tipos mais utilizados em residências devido ao seu sistema de abertura ser mais fácil e prático. Sua abertura faz um único giro de 90 graus, e isso, é o que caracteriza o seu mecanismo como ¼ de volta.  Essa característica faz com que o desgaste do reparo seja menor, aumentando a durabilidade da torneira.

O reparo é a peça que fecha as frestas entre canos e torneiras, evitando os vazamentos. No caso, do tipo de ¼ de volta, o reparo pode ser fabricado em plástico ou metal com sistema de vedação cerâmico. Os reparos de metal, naturalmente, são mais resistentes e duráveis.

Sistema Rotativo

As torneiras mais simples e econômicas para aquisição são as que possuem um sistema de abertura comum, que pode variar entre uma, duas e até três voltas. Seu sistema de vedação é feito com as conhecidas “borrachinhas” – um pequeno disco de borracha que, com o uso, vai se desgastando.

O termo MVS significa Mecanismo de Vedação Substituível. Sua manutenção é de baixo custo e sua troca é simples. Esse mecanismo também é utilizado em registros de chuveiros e possui uma variedade de modelos. Quando você tiver um mecanismo desse avariado e ficar com dúvida na substituição, retire-o da sua torneira e compare-o com as fotos dos nossos mecanismos.

Torneira Misturador Duplo Comando

O próprio nome já reflete sua característica principal: misturar as temperaturas de água quente e fria. No entanto, para esses modelos de torneiras, você tanto pode utilizar as duas ou apenas uma temperatura de água. Normalmente, para essa torneira existem dois volantes de abertura e um dos pré-requisitos é ter um sistema de aquecimento geral ou local para a água. Confira mais sobre esse tipo nesse artigo “Como escolher a torneira certa para seu ambiente”.

Torneira Misturador Monocomando

As torneiras do tipo monocomando possuem basicamente as mesmas características de um misturador. Seu grande diferencial está em que o sistema de abertura é feito por apenas um volante. Esses modelos, atualmente, são um dos mais procurados, pois, esteticamente, possuem uma variedade enorme com destaque para as torneiras gourmet.

Para entender melhor as diferenças entre as torneiras, misturadores e monocomando, você pode ler o nosso artigo dessa série “Como escolher a torneira certa para seu ambiente”.

Torneira Sensor

As torneiras com sensor ou sensorizadas são as melhores para evitar a contaminação cruzada e na prevenção de germes, bactérias e vírus. E, em tempos de covid-19, onde houver um fluxo de mais do que duas pessoas na utilização de lavatórios, com certeza, é o modelo mais indicado a ser usado. São muito indicadas também para consultórios, clínicas, banheiros públicos e banheiros para deficientes.


Em geral, as torneiras sensorizadas utilizam alguma fonte de energia para o acionamento da abertura da água. A alimentação de energia pode ser feita pelo circuito elétrico, pilhas ou baterias. Elas, naturalmente, são mais econômicas, pois precisam que as mãos estejam ao alcance do sensor para que a água possa fluir.

E como a tecnologia a cada dia avança, atualmente temos um novo modelo de torneiras com sensor, que mantém todas as vantagens de seus pares, mas com um diferencial muito mais econômico e vantajoso: não precisa de qualquer fonte de energia nem de pilhas. Seu acionamento é feito pela própria pressão da água. Confira aqui os detalhes.

Torneira de Pressão

Com apenas um toque, essas torneiras têm o seu sistema acionado manualmente, mas seu fechamento é automático. Por isso, comumente, também são chamadas de torneiras automáticas. Proporcionam excelente economia no consumo de água, pois o tempo do seu ciclo de acionamento é menor que as demais torneiras. Muito indicada para vestiários, salões de festas, banheiros públicos e outros locais com grande circulação de pessoas.

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Como escolher a melhor torneira – o que considerar

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Torneira sensor

No momento da escolha da torneira que melhor se adequa ao nosso ambiente, seja o banheiro, a cozinha ou a área de serviço, temos vários requisitos a considerar. A estética, os tipos de torneira, os acabamentos do ambiente, a cuba escolhida, o tamanho da bancada e a funcionalidade são elementos que precisam ser analisados e vistos em conjunto na decisão da melhor escolha. Então, nesse artigo, vamos abordar todos esses aspectos e ao final dele você poderá se sentir mais confiante no momento da sua compra.

Atualmente, existem três tipos de torneiras quando nos referimos ao local de sua instalação: mesa ou bancada, parede e piso.

As torneiras de mesa são aquelas que são instaladas sobre a cuba ou na bancada. As de parede, o próprio nome já indica a localização de sua instalação e, ainda, temos as de piso.

Quando falamos sobre os tipos de torneiras ainda precisamos considerar as diferenças de funcionamento entre elas: torneiras, misturadores e monocomando. Para entender melhor sobre esse aspecto, temos o artigo que deu início a essa série: “Como escolher a torneira certa para seu ambiente”.  

Outro aspecto a considerar no ambiente são as condições físicas da instalação, que envolvem os pontos de saída de água e o tamanho da sua bancada. Se já existe um ponto de água localizado na parede e sua bancada é pequena, a melhor indicação de torneira são as de parede. No entanto, se não falta espaço, existe uma variedade de opções para as torneiras de mesa. Assim, tomada essa decisão sobre o tipo de instalação podemos, então, considerar a escolha da cuba.

A proporção entre a torneira e a cuba escolhida para o seu ambiente afeta diretamente a estética. Para uma harmonização mais agradável: cubas menores, torneiras menores. Outro aspecto, nesse caso, é a funcionalidade que veremos a seguir.

As proporções entre torneira e cuba envolvem também a distância entre elas. Logo, não é apenas a estética que determina o tamanho da torneira, mas a altura da queda d’água e o seu posicionamento também afetam diretamente a funcionalidade. Uma dica é que o jato de água deve sempre estar alinhado ao ralo da cuba, caindo diretamente sobre ele. Esse posicionamento evita os respingos em você e na bancada.

Na cozinha, onde lavamos alimentos, louças e panelas, é necessária uma altura de queda maior do que no banheiro. Entre a bica e a cuba, ao menos 30 centímetros, independentemente de a torneira ser fixada na parede ou na bancada.

Já nos banheiros, onde lavar as mãos é a tarefa mais comum, essa altura recomendada é menor. Manter 15 centímetros de distância entre a saída da água e o fundo da cuba é a altura ideal. Menor do que isso, poderá haver um desconforto no ato de lavar as mãos, além de derramar água por toda a bancada.

As distâncias, acima citadas, valem tanto para as torneiras de mesa como para aquelas que são fixadas na parede.

E, como o projeto do seu ambiente precisa ser bonito e agradável, considerar a estética é determinante: formas e cores. Escolher a torneira de acordo com o formato predominante dos acabamentos, ducha e acessórios ou vice-versa, mantém uma harmonia entre eles. Por exemplo: se sua ducha tem bordas retas, dê preferência aos acabamentos de registros e torneiras com o mesmo tipo de borda. Se sua torneira tem a cor black matte – preto fosco -, escolha o mesmo tom para todos os outros metais.

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Torneira sensor com tecnologia inovadora

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Não precisa de energia elétrica ou pilhas. Se você já tem em sua casa, pode aposentar a atual. Se não tem, você vai querer.

Além de evitar a contaminação cruzada – o que em tempos de pandemia do coronavírus é fundamental – sua maior vantagem está na economia da conta de luz ou no uso de baterias. Sim, a Torneira Automática Sensor para Banheiro Sem Fio, nosso lançamento 2021, não precisa de nenhuma fonte de energia.

É um produto inovador, que usa a força da água para que seu sensor acione a abertura e o fechamento da torneira. Além de reduzir o consumo de água em torno de 80%, possui arejador embutido, o que também evita respingos, previne o desperdício com o pinga-pinga, caso a torneira não seja fechada corretamente. E o melhor: a instalação não ocupa espaço embaixo da cuba ou na sua bancada.

Fabricada em metal cromado com alta resistência à corrosão e riscos e com garantia de 2 anos contra defeito de fabricação, a Torneira Automática Sensor para Banheiro Sem Fio é de fácil instalação. Basta conectar o engate flexível na torneira e depois no ponto de uso. Pronto! A torneira já está funcionando!

Comparação entre torneiras com sensor

Quadro comparativo entre torneira com sensor sem fio e torneira com sensor convencional

Outra grande vantagem é o seu baixíssimo custo de manutenção a longo prazo quando comparado às torneiras de sensor convencionais, tendo o melhor custo-benefício da categoria. Com todas essas vantagens e com dois modelos de tamanhos diferentes, alta e baixa, previna-se em todos os sentidos e tenha um design luxuoso e moderno no seu banheiro e/ou consultório.

Estamos sempre pensando no seu conforto, na sua qualidade de vida e no bem-estar do seu lar.

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Como escolher a torneira certa para seu ambiente (série)

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Torneira Monocomando Banheiro Baixa Preto Fosco Black Matte

Torneira Monocomando Banheiro Baixa Preto Fosco Black Matte

Essa é uma dúvida muito comum no momento de comprar uma torneira. Isso porque, até algum tempo atrás, uma torneira era apenas um objeto no banheiro ou na cozinha com uma função bem específica: lavar. No entanto, com o avanço na tecnologia de materiais e de mecanismo, as torneiras se tornaram objetos de decoração em muitos projetos.

Mas, como escolher a melhor torneira levando em consideração a sua funcionalidade? Para responder a essas dúvidas, elaboramos essa nova série. Nela, abordaremos vários aspectos: modelos de torneiras, tipos de instalação, altura ideal, cubas, acionamento e pressão da água e, claro, materiais e acabamentos.

Torneiras e misturadores

A principal diferença entre eles está na temperatura da água e sua combinação ou mistura. Uma torneira pode ser utilizada em qualquer temperatura, mas apenas com uma delas: quente ou fria. Já um misturador, combina ambas as temperaturas em apenas um jato de água.

Mas, como escolher entre os dois? A essa pergunta existem vários fatores a considerar. Entretanto, dois sáo fundamentais: as necessidades dos moradores da casa e a infraestrutura de abastecimento de água.

Para pessoas que gostem de conforto de temperatura de acordo com o clima do dia e/ou do local e, até mesmo, tenham uma necessidade física que demande o uso de água quente e/ou fria, a melhor opção é um misturador, pois ele fornecerá qualquer uma das temperaturas isoladamente ou combinadas.

E o segundo fator essencial é se a sua residência possui um sistema de aquecimento – geral ou localizado. Em cidades mais quentes, um aquecedor elétrico acoplado na saída de água onde será instalado o misturador é uma solução mais prática e econômica. Porém, se você deseja que em todos seus pontos de instalação tenha um fornecimento de água quente, a instalação de um boiler ou aquecedor central é a opção mais indicada.

Dito isto, você já sabe qual a melhor decisão a tomar. Se você escolheu por um misturador, existe outro aspecto a ser considerado. Como será feito controle da temperatura e o acionamento da água? Para isso, existem dois tipos de modelos: o monocomando e o duplo comando.

Misturador monocomando e duplo comando

Praticidade e design são os fatores determinantes na escolha do volante – aquela peça que aciona a saída da água. Os monocomandos sempre terão um visual mais clean, semelhante às torneiras, pois possuem um único volante. O ajuste da temperatura da água é mais confortável e suave, e basta variar a direção do acionamento entre os dois extremos: quente ou frio.

Já os misturadores de duplo comando possuem dois volantes, interligados entre si, que serão acionados de forma independente, tornando o processo mais manual.

Agora, a última dica, e não menos importante, na escolha de seu misturador é ficar atento às indicações de uso para banheiros ou cozinhas, pois dependendo do modelo escolhido pode haver características específicas.

E sobre as características mais detalhadas, como a pressão e volume de água, abordaremos no nosso próximo artigo dessa série.

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Economizando água na lavanderia e no quintal

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Você já parou para observar quantos litros de água são gastos na lavagem de roupas em casa? Uma máquina de lavar roupas de 5kg gasta, em média, cerca de 135 litros de água por lavagem. Um estudo realizado pela Sabesp – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – em parceria com a ANEL – Associação Nacional de Empresas de Lavanderia – constatou que, em uma família de 4 pessoas, a lavagem de roupas gasta em torno de 5400 litros de água/mês. Com essas informações em mente, preparamos algumas dicas que podem ajudar você a economizar mais água na lavanderia e ainda reaproveitá-la e, além de manter suas roupas bem higienizadas, permitirão também que sua área de serviço e/ou quintal sempre fiquem limpos com o menor desperdício de água.


Uma família de 4 pessoas gasta em média 5400 litros de água/mês
com lavagem de roupas.

No estudo feito pela Sabesp ficou demonstrado que se a mesma família, de 4 pessoas, decidir usar uma lavanderia profissional o consumo de água cai para 2160 litros, o que representa uma economia de 3240 litros mensais. No entanto, se você prefere lavar suas roupas em casa, aqui vão algumas dicas preciosas para a economizar:

  • Planeje a lavagem das roupas e só ligue a máquina quando tiver uma quantidade suficiente de peças para encher o limite do seu eletrodoméstico;
  • Observe sempre a quantidade indicada de sabão e de amaciante pelo fabricante dos materiais de higiene, assim não haverá necessidade de enxágue duplo ou triplo;
  • Leia sempre o manual de sua máquina de lavar e utilize as programações já fornecidas pelo fabricante de acordo com seu planejamento de lavagem;
  • Se possível, deixe as roupas que precisam ficar de molho previamente em baldes e reaproveite essa água para lavar pisos, garagem e quintal;
  • Faça o mesmo uso com a água utilizada pela máquina de lavar;
  • E quando usar o tanque, não se esqueça de fechar a torneira para ensaboar e esfregar as roupas.

Quando você precisar usar mais do que um ciclo de águia na lavagem de roupas, aqui vai uma dica mais específica


Você sabia que usar a mangueira por 15 minutos gasta aproximadamente
280 litros de água?

No quintal, na garagem

Reaproveitando sempre as águas utilizadas nas lavagens de roupas, seja da máquina de lavar, seja do molho e dos enxágues no tanque, você pode evitar o uso de mangueiras na limpeza dos pisos, do quintal e da garagem.

Use sempre a vassoura para varrer a calçada, garagem e quintal. Não utilize a mangueira para essa limpeza, pois o desperdício chega a 279 litros a cada 15 minutos de uso.

Na lavagem do carro, use sempre um balde em vez da mangueira. Essa economia é de 176 litros por lavagem, em média.


Se sua torneira é mais antiga, substitua-a por novas tecnologias como as torneiras de 1/4 de volta.

“Os modelos com o mecanismo antigo precisam de várias voltas para abrir e fechar. Os dotados de cartucho cerâmico, por sua vez, são acionados com apenas ½ volta ou ¼ de volta”, detalha o engenheiro hidráulico Fernando Marques, de Bauru, SP, em depoimento ao site Casa , da editora Abril. Como o sistema permite iniciar e interromper a corrente de água sem ter de girar totalmente o manípulo, acaba se revelando mais confortável e ajuda a poupar água.

No jardim

E para regar suas plantas, use sempre regador ou uma mangueira com esguicho-revólver, pela manhã ou à noite para evitar a evaporação. Essa economia é de 96 litros. Se elas forem plantadas em vasos, dependendo da necessidade de cada planta, um pulverizador ou um gotejador é uma excelente forma de economizar água.

Proteja em volta das raízes de suas plantas com serragem, pedregulho, casca de árvores, composto fibroso ou folhas decompostas, pois ajuda a reter a água e manter a umidade da terra;

E, vai mais uma dica para quem tem piscina, em casa, condomínios ou prédios: deixe-a coberta para diminuir o desperdício de água por evaporação. Isso pode poupar até 90% da água.

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Dicas de como organizar sua cozinha: prateleiras e pegboards

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No último artigo, Dicas de como organizar sua cozinha: área de trabalho, falamos sobre a principal área de preparação e higienização dos alimentos. Demos dicas de como organizar alguns objetos sobre a bancada e nas gavetas abaixo da pia. Hoje, vamos abordar como maximizar os espaços livres como as paredes. Principalmente para as pessoas que alugam o imóvel ou não tem como investir em móveis planejados, o uso de prateleiras, painéis do tipo pegboard e barras são soluções perfeitas que se encaixam na sua organização e no seu bolso. Mas, se você tem uma cozinha com móveis planejados, essas dicas de organização também servirão para manter seus utensílios e objetos melhor organizados.

Para as cozinhas com poucos armários, usar e abusar das paredes sempre é a melhor solução. E para aqueles cantinhos vazios, como vão da porta ou junto à geladeira, as prateleiras sempre dão mais funcionalidade e organização. Além de nelas você organizar as panelas e utensílios que são mais usados no dia-a-dia, você ainda pode, eventualmente, colocar um objeto ou outro mais decorativo e, assim, dar mais personalidade à sua cozinha. Junto à bancada de trabalho e próximo ao fogão, deixe as tigelas e bacias usadas no preparo de saladas, legumes e outros alimentos.

Outro ótimo recurso que é muito versátil são os pegboards. Você já deve ter visto, em muitas oficinas, aquele painel cheio de furinhos preso à parede com todo o tipo de ferramentas penduradas nele. Normalmente, feito com placas de eucatex, pois elas já vêm com os furos, o pegboard deixou as garagens e oficinas e se tornou um objeto organizador extremamente útil em vários ambientes da casa, inclusive nas cozinhas.

Os pegboards podem ser de qualquer tamanho, pintados de qualquer cor, receberem uma moldura de acabamento e ainda serem customizados com outros tipos de madeira, com furos maiores e posicionados na placa de acordo com sua imaginação. Essas placas mais robustas podem sustentar prateleiras, enquanto que as de eucatex trabalham bem com pequenos ganchos para servirem de suportes para objetos mais leves.

DIY (Do It Yourself) – Faça você mesmo

Para montar seu próprio pegboard você precisa de poucos materiais. Uma folha de compensado ou MDF, pinos de madeira ou pedaços de cabo de vassoura e prateleiras. Uma furadeira, broca ou serra copo, parafusos, pregos e ripas ou sarrafos.

  • Determine qual será o tamanho dos furos que seu pegboard terá. Isso dependerá do tipo de suporte que você escolher, como pinos de madeira ou cabos de vassoura. Se você tem apenas uma furadeira e não tem serra copo, use ganchos ou palitos mais estreitos;
  • Marque, a lápis, no compensado ou no MDF onde serão os furos do pegboard. É importante que eles sejam simétricos e centralizados na placa;
  • Com a broca ou a serra copo, faça seus furos marcados na placa;
  • Se desejar, pinte na cor que melhor combinar com o design de sua cozinha;
  • Dependendo do seu estilo, faça uma moldura em toda a placa, como se fosse um quadro;
  • Para prender a placa à parede, dependendo do tamanho dela e dos objetos a serem presos, utilize parafusos ou use pequenos sarrafos presos à parede como suporte de fixação para a placa;
  • Coloque os pinos, ganchos e prateleiras.
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As festas juninas no Brasil – Viva São João

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Festa junina no Pelô

As festas juninas têm sua origem nas comemorações do solstício de verão celebradas pelos povos germânicos e romanos. Fogueiras e balões faziam parte desses rituais, assim como danças e cânticos que prestavam homenagens a diversos deuses em busca de garantir uma boa colheita e fertilidade. Na transição da Idade Antiga para a Idade Média e com a cristianização desses povos, as festividades passaram a ser assimiladas pela Igreja Católica. Assim no mês de junho, no catolicismo, o culto a deuses pagãos foram substituídos pelas comemorações de Santo Antônio, São João e São Pedro.

Com a colonização do Brasil pelos portugueses, país onde a cultura católica se desenvolveu com muita força na Idade Média, as festividades juninas foram se estabelecendo e ganhando ao longo do tempo sua própria identidade.

Mas, não foram apenas os costumes portugueses com a dança das fitas que influenciaram a formação de nossas festas juninas. Da França veio a dança marcada dos nobres – quadrille – e as palavras de comando como anarriê (en arrière = volta), alavantú (en avant tous = para a frente) e balancê (balançoire = movimentar-se ou dançar). As fogueiras e os balões foram mantidos nas comemorações. E até os chineses tiveram sua contribuição com os fogos de artifício.

E, assim, mantendo características herdadas da Europa como a celebração dos dias santos e a mesclagem de elementos típicos das culturas indígena e africana do interior do Brasil, nossas festas juninas tomaram forma própria, inclusive na culinária. Por isso, trazemos para vocês algumas das receitas mais típicas de nossa cozinha junina e outras que foram incorporadas e adaptadas ao longo dos anos. Dentre elas estão a geleinha de cachaça da chef Heloísa Bacellar, como a maçã do amor e o pé de moleque do chef Adri Vicente.

Curiosidades

A quadrilha

Quadrille
The first quadrille at Almack’s – The Reminiscences and Recollections of Captain Gronow (1892)

A dança francesa quadrille, dançada a quatro pares, era considerada chique pelos portugueses e chegou ao Brasil no século 19 para as festas da elite. Aos poucos, foi incorporando elementos da cultura local e virou a nossa quadrilha.

As fogueiras

As diferentes fogueiras das festas juninas

Para cada santo comemorado nas festas juninas existe um tipo de fogueira, sabia? Sim, cada santo com sua fogueira. Para Santo Antônio, o formato da fogueira tem a base de um quadrado, também chamada de chiqueirinho. Para São João, em que as chamas ganham aquele formato cônico, a sua base é circular. E São Pedro não podia ficar fora dessa e ganha uma fogueira com base triangular.

Bandeirinhas

Bandeiras festas juninas

Conhecidas como o principal enfeite decorativo das festas juninas, as bandeirinhas surgiram como forma de homenagem aos três santos conhecidos como “padroeiros” das Festas Juninas: Santo Antônio, São Pedro e São João. As imagens dos santos eram pregadas nas bandeiras coloridas e imersas em água, rito conhecido como lavagem dos santos. De acordo com a crendice popular, a água purifica todos aqueles que se molham com ela. O tempo foi passando, as bandeirinhas diminuindo de tamanho, mas continuam até hoje com a mesma simbologia: de purificar o ambiente da festa.

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Não é só de beijos que se prova o amor – Dia dos Namorados

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Dia dos Namorados

Enquanto mundo afora o Dia dos Namorados é celebrado no dia 14 de fevereiro – Dia de São Valentim, o Brasil é o único país que comemora no dia 12 de junho. A data aqui foi escolhida no final da década de 1940, quando a Clipper, uma rede de lojas que já não existe mais, percebeu que o mês de junho era o pior em vendas e lançou a data com o slogan “Não é só de beijos que se prova o amor”.

Dia de demonstrar afeição entre casais, namorados e até mesmo entre amigos, o Dia dos Namorados é dia de celebração do amor e do carinho. Além de caixas de bombons, flores e diversos presentes, a troca de cartões é muito comum em todos os lugares nessa data. 

E pensando nisso, estamos com um cupom de desconto em todos os produtos do nosso site para essa data. Envie para seu amor um cartão-cupom como um gesto de carinho. E, melhor ainda, ele é válido até o dia 30/6. Assim, você tem mais tempo de cortejar seu amor pelo restante do mês.

Santo Antônio, o nosso casamenteiro

Apesar de em outras partes do mundo, Santo Antônio ser considerado o padroeiro de muitas profissões – pescadores, marinheiros, viajantes, agricultores – aqui, no Brasil, sua fama é a de ser o casamenteiro.

Comemorado no dia 13 de junho, Santo Antônio recebe nessa semana de festejo muitos pedidos de casamento e de união afetiva.  Culto, bom de discurso, carismático e bondoso, Fernando Bulhões nasceu em Lisboa e faleceu na cidade de Pádua, Itália, o que deu origem ao seu nome oficial: Santo Antônio de Pádua.

Contam as lendas e tradições, que Santo Antônio ajudava as mulheres a encontrarem um marido porque dava às moças humildes ajuda para conseguirem um dote e um enxoval para o casamento. Naquela época, o pai da noiva que costumava dar um dote para o casamento.

Curiosidades

O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes. Apesar da proibição, o bispo continuou celebrando os casamentos e foi preso.  Enquanto estava preso, Valentim recebia muitos cartões e mensagens de solidariedade e afeto e terminou se apaixonando pela filha cega de seu carcereiro. Orando pela sua amada, Valentim pediu a Deus que devolvesse à visão à moça e a graça foi concedida. Antes de sua morte, o bispo escreveu uma mensagem de despedida, assinando como “Seu Valentim”. Assim, surgiu a tradição do envio de cartões e mensagens para as pessoas amadas.